Atendimento a dependentes químicos cresce 53% em Campinas no 2º ano de pandemia, diz estado
Números do Programa ‘Recomeço’ mostram que 386 pessoas passaram por unidades em 2021. Coordenadora indica que crack e álcool são substâncias mais usadas pelos pacientes. “Com a pandemia, nós tivemos um sofrimento psíquico associado com grandes problemas sociais. O público do Recomeço é um público mais pobre, não que não atendamos classe média, mas são pouquíssimos, menos de 5%. A maioria são pessoas que acabam vindo da situação de rua pela dependência química”, explicou a coordenadora, Eliana Borges.