A marca da maconha no DNA: novas descobertas revelam impactos profundos
Um estudo divulgado pela BBC News Brasil trouxe à tona uma descoberta alarmante: a maconha de alta potência deixa marcas indeléveis no nosso DNA. A pesquisa, conduzida por uma equipe de cientistas renomados, revelou que o THC, principal componente psicoativo da cannabis, ao ser consumido em altas doses, promove alterações significativas na estrutura do nosso material genético.
Alterações genéticas e o risco de psicose
O mais intrigante é que essas marcas no DNA não são iguais para todos. Indivíduos que fazem uso de maconha de alta potência e desenvolvem psicose apresentam um padrão de alterações genéticas distinto daqueles que consomem a substância sem apresentar problemas mentais. Essa descoberta sugere uma forte correlação entre as mudanças no DNA e o desenvolvimento de transtornos psicóticos.
As implicações desse achado são vastas. Ao identificar essas alterações genéticas específicas, os cientistas podem ter encontrado um novo marcador biológico para a psicose induzida por cannabis. Isso abre portas para o desenvolvimento de testes genéticos que permitam identificar indivíduos com maior predisposição a desenvolver problemas mentais após o uso da droga.
Essa pesquisa reforça a ideia de que a maconha não é uma substância inofensiva, especialmente quando consumida em altas doses e com alta concentração de THC. As alterações biológicas causadas pela droga podem ter consequências de longo prazo para a saúde mental.
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