Facções brasileiras miram também a produção de drogas no Paraguai
Antes restritos à distribuição, grupos de narcotráfico elevam violência na divisa com Brasil
A terra vermelha que gruda nos sapatos e na traseira dos carros de quem vai à fronteira do Brasil com o Paraguai é a mesma em que se cultiva a maconha consumida em São Paulo, no Rio e outras cidades do Cone Sul.
A mesma Pedro Juan Caballero que atrai compradores e estudantes de medicina virou ímã para facções do tráfico, que disputam não só a passagem da erva pela fronteira como o cultivo, atividade inédita entre as quadrilhas.
Tanto a paulista PCC (Primeiro Comando da Capital) quanto a carioca Comando Vermelho (CV) tinham acordos com os produtores paraguaios.
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