Laranjeira e Tófoli têm opiniões contrárias quanto à internação involuntária e à existência de uma epidemia no Brasil


Psiquiatras têm opiniões contrárias quanto à internação involuntária e à existência de uma epidemia no Brasil. O site da Revista Época ouviu os psiquiatras Ronaldo Laranjeira e Luís Fernando Tófoli, ambos responderam as perguntas:
– O tratamento de dependentes químicos deve ser focado na abstinência ou na redução de danos?
– A internação involuntária é necessária em determinados casos? – Como deve ser feita?
– Qual deve ser o papel das comunidades terapêuticas no combate às drogas?
E outras questões. Acompanhe o link: https://epoca.globo.com/laranjeira-tofoli-divergem-sobre-alteracao-na-lei-das-drogas-aprovada-pelo-congresso-23669767
Fonte: Site da Revista Época Globo