30 de outubro de 2024

20 de março de 20184min22
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A estória de Jó levanta questões sobre as razões do sofrimento humano. Pessoas boas têm sofrimentos e problemas. As escrituras, conta a estória de Jó, um homem bondoso que amava o Senhor. Aliás, o próprio Deus se refere a Jó como um homem integro e correto, que se desviava do mal. Apesar disto, Jó sofreu em um único dia o que a maioria das pessoas não chega a sofrer ao longo de uma vida inteira. Na verdade, o sofrimento de Jó foi tão grande que ninguém foi capaz de consolá-lo. O Senhor apontou Jó como exemplo de um bom seguidor. Entretanto, o “acusador” argumentou que Jó amava a Deus apenas em razão dos benefícios que recebia. O Senhor disse que isso não era verdade e concedeu  permissão ao acusador para testar Jó. Segundo a estória, em um único dia, todos os dez filhos de Jó foram mortos, incluindo seus servos, e toda sua riqueza foi destruída ou roubada. O acusador esperava que Jó amaldiçoasse a Deus, porém, Jó continuou amando o Senhor. Em seguida o acusador desejou testar Jó por meio do sofrimento físico, e Deus lhe concedeu permissão para ferir o corpo de Jó. Ele sentiu-se totalmente desgraçado, sem entender porque Deus havia permitido tudo aquilo, apesar disso, Jó em nenhum momento amaldiçoou a Deus. Alguns amigos de Jó foram visitá-lo. No inicio eles apenas se assentaram ao redor dele para lhe fazer companhia. Mais tarde, começaram a argumentar com ele, dizendo que todo aquele sofrimento havia sido causado devido aos seus próprios pecados. Jó, porém, não havia cometido nenhum pecado. Estava bastante ciente disso. Deus não respondeu às perguntas de Jó, mas o ajudou a perceber que Deus está no controle, mesmo quando coisas ruins acontecem a pessoas  boas.

Na vida de Jesus vamos ver um outro exemplo: Jesus e seus discípulos encontraram um homem cego de nascença (João 9, 1-3). Os discípulos perguntaram imediatamente: “Mestre, por que este homem nasceu cego? Foi por causados pecados dele ou por causa dos pecados dos pais dele?” Jesus disse a seus discípulos que a cegueira daquele homem não era punição de Deus, mas uma oportunidade para as pessoas o verem curado por Deus e se maravilharem com o seu poder.

PARA REFLETIR

“Não podemos compreender o Todo-Poderoso, o Deus de grande poder. A justiça é infinita…” (Jó 37, 23).

Deus permite e utiliza situações difíceis com o propósito de fortalecer a nossa fé.

Acesse: www.padreharoldo.org.br

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Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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