Rachel Sheherazade sobre juiz defensor da legalização da maconha
Data Venia, mas é surreal esta sentença. Ou poderíamos chamá-la de: “salvo conduto de traficante”? Em vez de fundamentar sua decisão no Direito brasileiro, o doutor juíz absolveu o criminoso, baseado em leis americanas, que descriminalizaram a venda de maconha. Mas, este não é o caso do Brasil, excelência: aqui, ainda é crime plantar, guardar, transportar e vender drogas., sejam elas recreativas, medicinais ou de menor poder ofensivo.
E não interessa se na opinião do julgador, a criminalização da maconha é atrasada ou equivocada: lei é lei, tem que ser cumprida, aplicada, obedecida. E o juiz, deve ser o primeiro a se curvar diante dela. Além do mais, o judiciário não é o foro certo para levantar e defender bandeiras como a legalização.
Quer legislar, meritíssimo? Deixe a toga, eleja-se deputado, e aí sim, TENTE mudar as leis.
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