24 de novembro de 2024

Redução de Danos: Posições da ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) e ABEAD (Associação Brasileira para Estudos de Álcool e Outras Drogas).

17 de dezembro de 20133min47

Acesse: Reducao de Danos VI.pdf

Redução de Danos: Posições da ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) e ABEAD (Associação Brasileira para Estudos de Álcool e Outras Drogas).

João Carlos Dias,Sandra Scivoletto,Cláudio Jerônimo da Silva,Ronaldo Ramos Laranjeira,Marcos Zaleski,Analice Gigliote,Irani Argimon,Ana Cecília P. Roselli Marques

GriffthiEdwards entrevista para o  Boletim da ABEAD-2001

Cada indivíduo traz consigo uma bagagem diferente a respeito do uso de drogas e, conseqüentemente, diversa atitudes sobre redução de danos. Alguns apresentam posições e condutas influenciadas por suas próprias experiências de tratamento; outros baseados na sua própria visão e formação, estando incluída a bagagem moral-religiosa sobre o uso de droga; outros trazem uma visão menos estereotipada ou menos rígida do que é adequado em termos do uso de drogas para determinado indivíduo; ou ainda uma visão pró-legalização das drogas (1).
Qual a atitude e a característica das diversas visões sobre o uso de drogas e sobre os problemas a ele relacionados, que caminham em sintonia com o movimento de redução de dano? E quais são as áreas em desacordo entre si ou que necessitam de maiores explorações e pesquisas?
A Redução de Danos, portanto, pode ser entendida atualmente por, pelo menos, duas vertentes diferentes: (a) a primeira mais fidedigna aos conceitos primordiais de sua criação para reduzir danos de HIV e DST em usuários de Drogas Injetáveis e (b) a segunda cujo conceito mais abrangentes inclui ações no campo da saúde pública preventiva e de política públicas que visam prevenir os danos antes que eles ocorram.
Para o segundo Conceito, que parte do ponto de vista mais abrangente, alguns princípios baseados em evidência devem ser destacados.


Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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