Morte em sessão de ayahuasca reacende debate sobre cuidados com psicodélico
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“O fato de alguém ter morrido sob o efeito da ayahuasca não indica que houve uma relação de causa e efeito entre as duas coisas”, afirma o psiquiatra Dartiu Xavier, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Ele se refere à morte de Micael Amorim Macedo, 26, durante uma experiência com a bebida psicodélica em uma chácara na zona rural de São Sebastião, no Distrito Federal, no dia 24 de julho.
O caso veio à tona há poucos dias, após postagens da companheira dele, Jaynah Christine, 29, cobrando explicações sobre as causas da morte, que ocorreu há um mês e ainda não foi esclarecida. A ocorrência está sendo investigada pela Polícia Civil do DF.
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