Programa da PM em escolas não reduz consumo de álcool e drogas
Estudo encontrou falhas no Proerd, projeto feito com alunos de 5º e 7º anos de SP
Quando via um carro da polícia na porta da escola, Sarah Andrade, 18, já sabia que era dia de Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência). Apesar da lembrança da cena, o programa teve pouco efeito na sua vida, diz a estudante.
“A conscientização sobre o uso de drogas não mudou nada para mim com o Proerd. De que adianta se ao chegarmos no portão da escola não era nenhum pouco difícil encontrar drogas?”, lembra Andrade, que cresceu em Guarulhos, na Grande São Paulo.