Cosméticos à base de cannabis: um mercado a todo vapor
Lá fora, nomes como Avon e Tresemmé já criaram linhas com canabidiol – derivado da maconha com supostas propriedades cosméticas. No Brasil, a substância segue proibida para uso não-medicinal, mas a indústria busca alternativas para não perder a onda.
Era 1998. A marca britânica de cosméticos The Body Shop lançava a linha Hemp Hand Protector, um hidratante para mãos à base de Cannabis sativa (nome científico da planta de onde sai a maconha) e passou a distribuir para suas filiais na Europa. Até que tentaram proibir a venda do produto.
O cultivo de cannabis estava legalizado no Reino Unido desde 1993. O que não podia era fazer drogas com ela. Outras coisas, tudo bem. Logo, não havia nada de ilegal na produção da linha da The Body Shop. Em termos históricos, vale salientar, a anomalia era a proibição.
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