Não precisa de muita nicotina para alterar o cérebro de um adolescente
Dois estudos recentes sobre o tabagismo me chamam a atenção. Um deles, realizado pelo biomédico Paulo Roberto Xavier Tomaz na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) demonstra que determinadas variantes genéticas —que nós chamamos de polimorfismos — podem favorecer demais a dependência à nicotina.