Morte em sessão de ayahuasca reacende debate sobre cuidados com psicodélico

12 de setembro de 20221min178
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“O fato de alguém ter morrido sob o efeito da ayahuasca não indica que houve uma relação de causa e efeito entre as duas coisas”, afirma o psiquiatra Dartiu Xavier, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Ele se refere à morte de Micael Amorim Macedo, 26, durante uma experiência com a bebida psicodélica em uma chácara na zona rural de São Sebastião, no Distrito Federal, no dia 24 de julho.

O caso veio à tona há poucos dias, após postagens da companheira dele, Jaynah Christine, 29, cobrando explicações sobre as causas da morte, que ocorreu há um mês e ainda não foi esclarecida. A ocorrência está sendo investigada pela Polícia Civil do DF.

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Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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